WASHINGTON, DC –Desde o ano 2000, pelo menos metade das economias mundiais em rápido crescimento tem estado situada em África. E até 2030, a África vai ser o lar de 1,7 mil milhões de pessoas, cuja combinação entre o consumo e os gastos das empresas totalizará 6,7 biliões de dólares.
Há sete anos, a publicação Harvard Business Reviewsalientou que a África é também o lar de muitas das grandes oportunidades mundiais. E ainda assim, apesar do enorme potencial empresarial, África não tem aparecido como assunto prioritário nas agendas dos líderes empresariais ocidentais.
Na verdade, entre 2014 e 2016, as exportações dos EUA para África caíram quase para metade, passando dos 38 mil milhões de dólares para os 22 mil milhões de dólares. E embora os investimentos do Reino Unido no continente tenham mais que duplicado, entre 2005 e 2014, atingindo os 42,5 mil milhões de libras (57,6 mil milhões de dólares), apenas 2,5% do total das suas exportações são para África.
WASHINGTON, DC –Desde o ano 2000, pelo menos metade das economias mundiais em rápido crescimento tem estado situada em África. E até 2030, a África vai ser o lar de 1,7 mil milhões de pessoas, cuja combinação entre o consumo e os gastos das empresas totalizará 6,7 biliões de dólares.
Há sete anos, a publicação Harvard Business Reviewsalientou que a África é também o lar de muitas das grandes oportunidades mundiais. E ainda assim, apesar do enorme potencial empresarial, África não tem aparecido como assunto prioritário nas agendas dos líderes empresariais ocidentais.
Na verdade, entre 2014 e 2016, as exportações dos EUA para África caíram quase para metade, passando dos 38 mil milhões de dólares para os 22 mil milhões de dólares. E embora os investimentos do Reino Unido no continente tenham mais que duplicado, entre 2005 e 2014, atingindo os 42,5 mil milhões de libras (57,6 mil milhões de dólares), apenas 2,5% do total das suas exportações são para África.