NOVA IORQUE – Confinamentos de cidades inteiras. Pânico nos mercados financeiros. Prateleiras das lojas vazias. Hospitais com falta de camas. O mundo entrou numa realidade desconhecida sem estar em tempo de guerra.
Ao exigirem que as pessoas se isolem em casa, os governantes esperam diminuir e depois reverter a taxa de propagação da COVID-19. Mas o confinamento por si só, ou um impulso de criação de dinheiro, não impedirá a pandemia nem salvará as nossas economias. Precisamos da intervenção do governo, mas muitas das propostas atuais parecem insensatas, algumas parecem mesmo lamentáveis. Outras vão no caminho certo, mas são muito fragmentadas.
A própria possibilidade de milhões de pessoas morrerem, ao mesmo tempo que a economia está paralisada, justifica aumentar substancialmente a extensão e o âmbito das medidas do governo. Esta ação deveria ser vista como uma forma sem precedentes de seguro sistémico a curto prazo para as nossas vidas e os nossos meios de subsistência. Dado o valor absoluto que atribuímos a ambos, os cidadãos e os governos deverão estar preparados para pagar o que pode parecer um prémio extravagantemente alto por esse seguro.
To continue reading, register now.
Subscribe now for unlimited access to everything PS has to offer.
Americans have long seen their country as morally exceptional, but their exceptionalism actually comprises three distinct views. Whichever prevails in next year’s presidential election will have significant implications for ongoing conflicts in Europe, Asia, and the Middle East.
identifies three strands of the concept and their implications for US foreign policy after next year’s election.
With a likely rematch between Joe Biden and Donald Trump in the 2024 US presidential election, America and the rest of the world were heading into a perilous period even before the latest conflagration in the Middle East. Turmoil in the region will cloud the broader economic outlook – and could dim Biden’s chances.
worries global economic and political developments will put Donald Trump back in the White House.
Around the world, foreign-policy strategists are grappling with new international dynamics, from the Sino-American rivalry and ongoing hot wars to the broader breakdown in multilateral global governance. However, there is much debate about whether global power and alignments are truly shifting, and in what ways.
consider whether the world will become more multipolar or “non-aligned” in the new year.
NOVA IORQUE – Confinamentos de cidades inteiras. Pânico nos mercados financeiros. Prateleiras das lojas vazias. Hospitais com falta de camas. O mundo entrou numa realidade desconhecida sem estar em tempo de guerra.
Ao exigirem que as pessoas se isolem em casa, os governantes esperam diminuir e depois reverter a taxa de propagação da COVID-19. Mas o confinamento por si só, ou um impulso de criação de dinheiro, não impedirá a pandemia nem salvará as nossas economias. Precisamos da intervenção do governo, mas muitas das propostas atuais parecem insensatas, algumas parecem mesmo lamentáveis. Outras vão no caminho certo, mas são muito fragmentadas.
A própria possibilidade de milhões de pessoas morrerem, ao mesmo tempo que a economia está paralisada, justifica aumentar substancialmente a extensão e o âmbito das medidas do governo. Esta ação deveria ser vista como uma forma sem precedentes de seguro sistémico a curto prazo para as nossas vidas e os nossos meios de subsistência. Dado o valor absoluto que atribuímos a ambos, os cidadãos e os governos deverão estar preparados para pagar o que pode parecer um prémio extravagantemente alto por esse seguro.
To continue reading, register now.
Subscribe now for unlimited access to everything PS has to offer.
Subscribe
As a registered user, you can enjoy more PS content every month – for free.
Register
Already have an account? Log in