Barry Eichengreen, Professor of Economics at the University of California, Berkeley, is a former senior policy adviser at the International Monetary Fund. He is the author of many books, including In Defense of Public Debt (Oxford University Press, 2021).
PARIS – Os bancos centrais de todo o mundo continuam a considerar a emissão de suas próprias moedas digitais (CBDCs). Alguns já deram passos nesse sentido. O Banco Popular da China lançou um teste de seu e-CNY em Shenzhen em 2020 e, desde então, estendeu seu uso para outras cidades. O Sveriges Riksbank está testando sua e-krona para pagamentos comerciais e de varejo. Até mesmo o relativamente conservador Conselho do Federal Reserve dos EUA publicou um documento pesando os prós e contras das CBDCs.
Evidentemente, os bancos centrais estão se movimentando para embarcar no trem da CBDC antes que ele saia da estação. Mas o que motiva essa desenfreada corrida?
Um argumento é que, ao fornecer acesso digital a qualquer pessoa com um celular ou smartcard, uma CBDC estenderá a moderna tecnologia de pagamentos às massas. Mas a experiência de países como a Índia sugere que existem formas mais diretas de se atingir esse objetivo.
To continue reading, register now.
Subscribe now for unlimited access to everything PS has to offer.
Subscribe
As a registered user, you can enjoy more PS content every month – for free.
Register
Already have an account? Log in