Barry Eichengreen, Professor of Economics at the University of California, Berkeley, is a former senior policy adviser at the International Monetary Fund. He is the author of many books, including In Defense of Public Debt (Oxford University Press, 2021).
ESTOCOLMO – Se olharmos para trás, 2022 será visto como o ano em que a inteligência artificial ganhou credibilidade pública. O lançamento do modelo de linguagem ChatGPT pelo laboratório de investigação OpenAI, com sede em São Francisco, atraiu grande atenção e levantou questões de maior relevância.
Em apenas uma semana, o ChatGPT atraiu mais de um milhão de utilizadores e foi utilizado para escrever programas de computador, compor músicas, jogar e fazer o exame da ordem dos advogados. Os alunos descobriram que ele poderia escrever dissertações práticas dignas de uma nota “Muito Bom” – bem como os professores, embora mais lentamente e para sua considerável consternação.
O ChatGPT está longe de ser perfeito, tal como as dissertações de qualidade “Muito Bom” dos alunos estão longe de serem perfeitas. As informações que fornece são tão confiáveis como as informações disponíveis, que são provenientes da Internet. A forma como ele usa essa informação depende da respetiva preparação, que envolve aprendizagem supervisionada ou, dito de outra maneira, perguntas e respetivas respostas feitas por humanos.
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