ACRA – O Dia Internacional da Educação (24 de Janeiro) é uma excelente ocasião para reflectirmos no papel essencial da educação na consecução de um mundo pacífico e próspero. O impacto severo exercido pela pandemia da COVID-19, pelas crises globais de alimentos e combustíveis e pelas alterações climáticas sobre a experiência educativa de milhões de crianças em todo o mundo, especialmente nos países de baixos rendimentos, vieram sublinhar a necessidade de uma nova reflexão.
Depois de três anos de perturbações constantes, a educação global atingiu um ponto crítico. Uma população instruída é o recurso mais valioso da humanidade, mas a nossa incapacidade colectiva de resolver a crise da educação representa uma séria ameaça para as perspectivas futuras de milhões de raparigas e rapazes, ao turvar os horizontes sociais e económicos de países inteiros.
Antes do início da COVID-19, mais de 250 milhões de crianças não frequentavam a escola, e metade de todos os alunos de países de baixos e médios rendimentos terminavam o ensino primário sem competências básicas de leitura. A pandemia, que afectou desproporcionalmente os países de menores rendimentos, agravou estas disparidades chocantes, colocando mais 24 milhões de crianças e jovens em risco de abandono permanente. A percentagem de crianças em países de baixos e médios rendimentos que não consegue ler e compreender uma história simples aos dez anos aumentou para quase 70%.
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The banking system we take for granted is unfixable. The good news is that we no longer need to rely on any private, rent-seeking, socially destabilizing network of banks, at least not the way we have so far.
shows why the current private system is unfixable – and why we don’t need to tolerate it anymore.
Like Vladimir Putin, China's leader is so steeped in a narrative of victimhood and fearful of appearing weak that it is hard to imagine him ever leading China out of the mess he has created. He could well be remembered as the leader who squandered history's most remarkable economic success story.
about the country's increasingly worrisome trajectory, both at home and abroad.
Artificial IdiocyFrank Rumpenhorst/picture alliance via Getty Images
ACRA – O Dia Internacional da Educação (24 de Janeiro) é uma excelente ocasião para reflectirmos no papel essencial da educação na consecução de um mundo pacífico e próspero. O impacto severo exercido pela pandemia da COVID-19, pelas crises globais de alimentos e combustíveis e pelas alterações climáticas sobre a experiência educativa de milhões de crianças em todo o mundo, especialmente nos países de baixos rendimentos, vieram sublinhar a necessidade de uma nova reflexão.
Depois de três anos de perturbações constantes, a educação global atingiu um ponto crítico. Uma população instruída é o recurso mais valioso da humanidade, mas a nossa incapacidade colectiva de resolver a crise da educação representa uma séria ameaça para as perspectivas futuras de milhões de raparigas e rapazes, ao turvar os horizontes sociais e económicos de países inteiros.
Antes do início da COVID-19, mais de 250 milhões de crianças não frequentavam a escola, e metade de todos os alunos de países de baixos e médios rendimentos terminavam o ensino primário sem competências básicas de leitura. A pandemia, que afectou desproporcionalmente os países de menores rendimentos, agravou estas disparidades chocantes, colocando mais 24 milhões de crianças e jovens em risco de abandono permanente. A percentagem de crianças em países de baixos e médios rendimentos que não consegue ler e compreender uma história simples aos dez anos aumentou para quase 70%.
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