LIBREVILLE/ABUJA/DJIBUTI – A 18 de Maio, chefes de governo africanos, líderes europeus e representantes de instituições internacionais reunir-se-ão em Paris para uma cimeira sobre o financiamento das economias africanas. Enquanto responsáveis por fundos soberanos (FS) africanos, acreditamos firmemente que a mobilização dos recursos nacionais (e a sua utilização para atrair capital estrangeiro adicional) é a única forma de garantir a independência financeira das nossas economias.
A pandemia da COVID-19 expôs as vulnerabilidades persistentes das economias africanas. Estas continuam a ser demasiado sensíveis ao risco cambial, a ser incapazes de se financiarem e demasiado dependentes de doadores. Adicionalmente, as percepções adversas de risco significam que a maioria dos investidores e gestores de fundos internacionais ainda só está presente de forma marginal no continente.
Mas África precisa urgentemente de atrair capitais internacionais. Depois da recessão induzida pela pandemia no continente em 2020, o Banco Africano de Desenvolvimento espera que o PIB real cresça este ano apenas 3,4%. Esta previsão de recuperação não gerará os recursos de que necessitamos para satisfazer as nossas necessidades de desenvolvimento.
LIBREVILLE/ABUJA/DJIBUTI – A 18 de Maio, chefes de governo africanos, líderes europeus e representantes de instituições internacionais reunir-se-ão em Paris para uma cimeira sobre o financiamento das economias africanas. Enquanto responsáveis por fundos soberanos (FS) africanos, acreditamos firmemente que a mobilização dos recursos nacionais (e a sua utilização para atrair capital estrangeiro adicional) é a única forma de garantir a independência financeira das nossas economias.
A pandemia da COVID-19 expôs as vulnerabilidades persistentes das economias africanas. Estas continuam a ser demasiado sensíveis ao risco cambial, a ser incapazes de se financiarem e demasiado dependentes de doadores. Adicionalmente, as percepções adversas de risco significam que a maioria dos investidores e gestores de fundos internacionais ainda só está presente de forma marginal no continente.
Mas África precisa urgentemente de atrair capitais internacionais. Depois da recessão induzida pela pandemia no continente em 2020, o Banco Africano de Desenvolvimento espera que o PIB real cresça este ano apenas 3,4%. Esta previsão de recuperação não gerará os recursos de que necessitamos para satisfazer as nossas necessidades de desenvolvimento.