WASHINGTON, DC –Completar o ensino básico em Níger nunca foi uma certeza para Aishetu Mahmoudu Hama, tendo em conta todos os obstáculos que se atravessaram no seu caminho. “Foi duro estudar”, relembra. “Sentávamo-nos no chão –às vezes num tapete, outras vezes diretamente em cima do pó”.
Mas Aishetu persistiu e ela é hoje uma estudante universitária com 23 anos de idade. Aishetu sabe que sem a escola, as suas oportunidades de vida resumir-se-iam provavelmente à pastorícia, à agricultura, casar e ter um monte de filhos. Simplesmente, não haveria outras oportunidades para ela explorar.
À semelhança das professoras que a inspiraram a estudar, Aishetu quer ser um exemplo para as raparigas e para as suas irmãs. Ela espera que a sua história irá motivá-las a completar também os seus estudos.
WASHINGTON, DC –Completar o ensino básico em Níger nunca foi uma certeza para Aishetu Mahmoudu Hama, tendo em conta todos os obstáculos que se atravessaram no seu caminho. “Foi duro estudar”, relembra. “Sentávamo-nos no chão –às vezes num tapete, outras vezes diretamente em cima do pó”.
Mas Aishetu persistiu e ela é hoje uma estudante universitária com 23 anos de idade. Aishetu sabe que sem a escola, as suas oportunidades de vida resumir-se-iam provavelmente à pastorícia, à agricultura, casar e ter um monte de filhos. Simplesmente, não haveria outras oportunidades para ela explorar.
À semelhança das professoras que a inspiraram a estudar, Aishetu quer ser um exemplo para as raparigas e para as suas irmãs. Ela espera que a sua história irá motivá-las a completar também os seus estudos.