NAIROBI – O regresso do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, à Casa Branca assinala uma potencial rutura com décadas de liderança americana no domínio da saúde global. Embora a agenda isolacionista de Trump, “America First” [A América em primeiro lugar], possa ter eco junto dos eleitores ansiosos por ver o dinheiro dos seus impostos redirecionado para prioridades internas, uma retirada dos EUA das iniciativas multilaterais de saúde pública acarretaria sérios riscos.
NAIROBI – O regresso do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, à Casa Branca assinala uma potencial rutura com décadas de liderança americana no domínio da saúde global. Embora a agenda isolacionista de Trump, “America First” [A América em primeiro lugar], possa ter eco junto dos eleitores ansiosos por ver o dinheiro dos seus impostos redirecionado para prioridades internas, uma retirada dos EUA das iniciativas multilaterais de saúde pública acarretaria sérios riscos.