WASHINGTON, D.C. – Passaram menos de dois anos desde que expressões como “achatar a curva”, “rastreio de contactos”, “distanciamento social” e muitas outras relacionadas com a pandemia da COVID-19 entraram no vocabulário e integraram a comunicação quotidiana. Pessoas de todo o mundo aprenderam mais sobre epidemiologia, virologia e imunologia do que alguma vez teriam esperado aprender.
Não obstante, apesar do aumento da atenção para com a saúde pública, poucas pessoas conseguem citar a principal causa de morte em todo o mundo. Isso não é acidental.
As doenças não transmissíveis (DNT), em especial as doenças cardíacas ou cardiovasculares, o cancro e a diabetes, são responsáveis por mais de 40 milhões de mortes todos os anos, sobrecarregam os sistemas de saúde e impõem custos sociais e económicos significativos. Mas não atraem as mesmas atenções que as doenças infecciosas como a COVID-19, apesar de serem em grande medida evitáveis.
WASHINGTON, D.C. – Passaram menos de dois anos desde que expressões como “achatar a curva”, “rastreio de contactos”, “distanciamento social” e muitas outras relacionadas com a pandemia da COVID-19 entraram no vocabulário e integraram a comunicação quotidiana. Pessoas de todo o mundo aprenderam mais sobre epidemiologia, virologia e imunologia do que alguma vez teriam esperado aprender.
Não obstante, apesar do aumento da atenção para com a saúde pública, poucas pessoas conseguem citar a principal causa de morte em todo o mundo. Isso não é acidental.
As doenças não transmissíveis (DNT), em especial as doenças cardíacas ou cardiovasculares, o cancro e a diabetes, são responsáveis por mais de 40 milhões de mortes todos os anos, sobrecarregam os sistemas de saúde e impõem custos sociais e económicos significativos. Mas não atraem as mesmas atenções que as doenças infecciosas como a COVID-19, apesar de serem em grande medida evitáveis.