FLORENÇA — Actualmente, os debates sobre questões públicas são divulgados nas redes sociais, as pessoas recebem as suas notícias através de plataformas digitais e os políticos lançam as suas políticas através destes mesmos meios de comunicação. A internet é a nossa nova praça pública.
Nas antigas praças públicas, os jornalistas e as editoras serviam como guardiões e actuavam como árbitros. Os agregadores de notícias humanos definiam a agenda e forneciam ao público informações credíveis e com uma diversidade de pontos de vista. Confiávamos neles devido ao profissionalismo e à integridade dos seus processos editoriais.
Na nova esfera pública, este modelo de jornalismo - e do papel do jornalismo na sustentação da democracia - tornou-se obsoleto. A comunicação social tradicional já não desempenha o papel de guardião dominante e de definidor da agenda. As notícias falsas podem alcançar várias jurisdições ao mesmo tempo.
FLORENÇA — Actualmente, os debates sobre questões públicas são divulgados nas redes sociais, as pessoas recebem as suas notícias através de plataformas digitais e os políticos lançam as suas políticas através destes mesmos meios de comunicação. A internet é a nossa nova praça pública.
Nas antigas praças públicas, os jornalistas e as editoras serviam como guardiões e actuavam como árbitros. Os agregadores de notícias humanos definiam a agenda e forneciam ao público informações credíveis e com uma diversidade de pontos de vista. Confiávamos neles devido ao profissionalismo e à integridade dos seus processos editoriais.
Na nova esfera pública, este modelo de jornalismo - e do papel do jornalismo na sustentação da democracia - tornou-se obsoleto. A comunicação social tradicional já não desempenha o papel de guardião dominante e de definidor da agenda. As notícias falsas podem alcançar várias jurisdições ao mesmo tempo.