OXFORD – A polémica entre os grupos os irmãos da tecnologia, liderado por Elon Musk, e os apoiantes nativistas de Donald Trump sobre a possibilidade de restringir a entrada de imigrantes qualificados reflete uma profunda tensão subjacente entre a política e a economia da migração. Enquanto a base “MAGA” de Trump vê os migrantes como uma ameaça aos seus empregos, os patrões das empresas reconhecem que existe uma concorrência global cada vez mais feroz pelo talento e que, para “tornar a América grande de novo”, precisam de mais estrangeiros. De facto, mais de 60% dos diretores- executivos de empresas tecnológicas que superam a fasquia de um bilião de dólares nos Estados Unidos são estrangeiros, incluindo Musk.
OXFORD – A polémica entre os grupos os irmãos da tecnologia, liderado por Elon Musk, e os apoiantes nativistas de Donald Trump sobre a possibilidade de restringir a entrada de imigrantes qualificados reflete uma profunda tensão subjacente entre a política e a economia da migração. Enquanto a base “MAGA” de Trump vê os migrantes como uma ameaça aos seus empregos, os patrões das empresas reconhecem que existe uma concorrência global cada vez mais feroz pelo talento e que, para “tornar a América grande de novo”, precisam de mais estrangeiros. De facto, mais de 60% dos diretores- executivos de empresas tecnológicas que superam a fasquia de um bilião de dólares nos Estados Unidos são estrangeiros, incluindo Musk.