

Many would regard the middle of a pandemic-induced economic crisis as the wrong time to sound the alarm about the potential dangers of profligate government spending. But as US President Joe Biden’s proposed $1.9 trillion economic rescue plan works its way through Congress, it is not only Republicans who are asking whether providing too much fiscal stimulus could be just as risky as delivering too little.
WASHINGTON, DC/PORT LOUIS – A propagação da pandemia de COVID-19 afetou profundamente os países desenvolvidos e em desenvolvimento, apesar das grandes disparidades nas capacidades de resposta inicial. Os líderes mundiais estavam particularmente preocupados com as implicações potenciais da doença para África, tendo em conta a falta de recursos financeiros e médicos do continente, os sistemas de saúde débeis, as economias frágeis e as populações vulneráveis.
Mas a preparação e a cooperação entre os líderes africanos e as agências da União Africana, principalmente os Centros Africanos de Controlo e Prevenção de Doenças, resultaram em muitos sucessos – incluindo maior capacidade de realizar testes, mobilização de recursos e políticas coordenadas para prevenir e conter a propagação do novo coronavírus e promover a recuperação económica.
Apesar destes sucessos, África ainda enfrenta desafios significativos. Estes incluem um aumento contínuo de casos de COVID-19, uma necessidade de maior capacidade para realizar testes e infraestruturas de saúde melhoradas, dificuldades na aquisição de produtos médicos e alimentares, sistemas de segurança social frágeis que estão a debater-se para apoiar as populações vulneráveis durante a crise económica e a alta dívida governamental juntamente com a necessidade de maiores gastos.
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