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Como proteger os jornalistas do assédio online

NOVA IORQUE – França é um dos poucos países que introduziram leis que fazem face ao assédio virtual, ou cyberbullying, inclusive o que tem como alvo os jornalistas. Os outros países fariam bem em copiar essa medida.

O assédio online aos jornalistas é um problema crescente, com os assediadores a focarem-se frequentemente naqueles que escrevem sobre trolls, grupos de supremacia branca e outras manchas desagradáveis do ponto fraco da web. E as mulheres jornalistas são as mais vulneráveis – principalmente quando fazem a cobertura de temas supostamente “masculinos”, como desportos, diz Sarah Guinee, que pesquisou o assédio online como membro da Patti Birch pela liberdade de género e da comunicação social no Comité para Proteger Jornalistas de Nova Iorque.

Geralmente, as associações de jornalistas e os defensores da liberdade de expressão tendem a concordar com o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, de que, num “mercado de ideias”, todas as ideias devem estar em cima da mesa e as melhores vencerão. Por outras palavras, devemos combater as informações e ideias negativas com melhores informações e ideias.

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