CAMBRIDGE – Os principais economistas do mundo passaram a maior parte de 2022 se convencendo de que, se a economia global não estava em recessão ainda, estava prestes a entrar em uma. Porém, com o fim do ano, a quebradeira global está sendo adiada para 2023.
Claramente, os relatos de que os Estados Unidos estavam em recessão na primeira metade do ano foram prematuros, em particular considerando-se quão coeso o mercado de trabalho americano está. E, apesar da confiança com que muitos voltam a proclamar a inevitabilidade de uma retração, as chances de uma no próximo ano estão muito abaixo de 100%. Contudo, graças às aceleradas altas na taxa de juros pelo Federal Reserve americano e outros grandes bancos centrais, há algo da ordem de 50% de possibilidade de uma recessão em 2023 e 75% de chance disso acontecer em algum momento durante os próximos dois anos.
A Europa, atingida com força pelos preços de energia em alta, tem mais chances de entrar em recessão, que o senso comum define como dois trimestres consecutivos de queda do PIB. A China, contudo, parece estar em situação ainda pior. Ela tem os mesmos problemas da Europa, além de um setor imobiliário em colapso e uma disparada nos casos de covid-19, graças à decisão recente do governo chinês de reabrir a economia sem uma pressão suficiente por vacinação.
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Rather than seeing themselves as the arbiters of divine precepts, Supreme Court justices after World War II generally understood that constitutional jurisprudence must respond to the realities of the day. Yet today's conservatives have seized on the legacy of one of the few justices who did not.
considers the complicated legacy of a progressive jurist whom conservatives now champion.
In October 2022, Chileans elected a far-left constitutional convention which produced a text so bizarrely radical that nearly two-thirds of voters rejected it. Now Chileans have elected a new Constitutional Council and put a far-right party in the driver’s seat.
blames Chilean President Gabriel Boric's coalition for the rapid rise of far right populist José Antonio Kast.
CAMBRIDGE – Os principais economistas do mundo passaram a maior parte de 2022 se convencendo de que, se a economia global não estava em recessão ainda, estava prestes a entrar em uma. Porém, com o fim do ano, a quebradeira global está sendo adiada para 2023.
Claramente, os relatos de que os Estados Unidos estavam em recessão na primeira metade do ano foram prematuros, em particular considerando-se quão coeso o mercado de trabalho americano está. E, apesar da confiança com que muitos voltam a proclamar a inevitabilidade de uma retração, as chances de uma no próximo ano estão muito abaixo de 100%. Contudo, graças às aceleradas altas na taxa de juros pelo Federal Reserve americano e outros grandes bancos centrais, há algo da ordem de 50% de possibilidade de uma recessão em 2023 e 75% de chance disso acontecer em algum momento durante os próximos dois anos.
A Europa, atingida com força pelos preços de energia em alta, tem mais chances de entrar em recessão, que o senso comum define como dois trimestres consecutivos de queda do PIB. A China, contudo, parece estar em situação ainda pior. Ela tem os mesmos problemas da Europa, além de um setor imobiliário em colapso e uma disparada nos casos de covid-19, graças à decisão recente do governo chinês de reabrir a economia sem uma pressão suficiente por vacinação.
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